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dezembro 28th, 2019Léxico do Espaço de Arte, Pintura
Cor local trata da cor “verdadeira” de um objeto ou região, vistos sob a luz solar normal e livres dos efeitos modificantes de fatores como a distância, ou o reflexo de outros objetos. Assim, a cor local de uma pastagem é o verde, embora a mesma pastagem possa parecer azul quando observada à distância, em virtude da perspectiva atmosférica.
Véra Oliveira, 2015
Escolhi estas obras para exemplificar. A primeira do pintor divisionista Seurat e a segunda do pintor realista Millet.
La Grande Jatte, Georges Seurat, 1884
Angelus. Jean-François Millet, 1857-1859.
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abril 7th, 2018Aquarela, Cursos no Ateliê Véra Oliveira, Desenho com Lápis de Cor, Meu ateliê, Pintura, Véra Oliveira
Você sabe estabelecer as cores de sombra e de luz em qualquer imagem que desenhe?
Nosso objetivo ao trabalhar com cores nos cursos do ateliê é ir além do conhecimento do círculo cromático e do dègradé mas abordar nuances e identificar luz e sombra.Digamos que a cor predominante é: VERDE!!!Variamos os azúis em primeiro lugar e num segundo momento mudamos o amarelo: surgem novos verdes!Então…vamos lá!Se a construção do verde é feita com amarelo e azul, é importante usar ambas as cores na criação do trabalho.Simplificando: azul na sombra e amarelo na luz.Véra Oliveira. Janela, Óleo sobre tela, março de 2018.Nesta pintura pode-se observar de forma clara, a presença de amarelos e azúis na construção dos verdes.Espero ter contribuído com vocês!Deixe seu comentário! -
fevereiro 6th, 2017Aquarela, Cursos no Ateliê Véra Oliveira, Desenho, Pintura
Desenhar, colorir, aquarelar e pintar… Creio que é o sonho de muitas pessoas. Inscreva-se em um curso e seja feliz!
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dezembro 22nd, 2015Cursos no Ateliê Véra Oliveira, Mosaico, Paper Art, Pintura
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outubro 17th, 2015Minha Galeria, Nossas exposições, Pintura, Véra Oliveira
A Fundação Assis Chateaubriand e a artista plástica e arte-educadora Véra Oliveira convidam para a abertura da Exposição As Flores Florirão da Mesma Maneira.
Ao falar de suas obras, Véra Oliveira descreve o prazer puro e profundo que experimenta ao criar.
Suas flores e paisagens são memórias que mesclam a doçura de um passado à energia do presente.Mesmo ao pintar uma árvore do Cerrado brasiliense, ela parece inserir-se em uma visão onírica. Se na arte, Véra escapa para um mundo de sonhos, fica claro que não abandona nem foge do mundo real, mas como disse Wendy Beckett ao falar de Alfred Sisley: “O artista parece sonhar por meio das tintas.”
O título da exposição é um verso de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, dos Poemas Inconjuntos.